quinta-feira, 28 de maio de 2009

Desprezo pela educação

Sempre cito aqui que para melhorar diversos aspectos da sociedade é necessário investir em educação. Infelizmente, em São Paulo, ultimamente o que temos é somente descaso com os paulistas, provas claras e óbvias de descaso e desinteresse em fazer algo decente para os alunos da rede pública.

Somente nesse ano já foram vários erros grosseiros:

1 - No começo do ano, foi constatado nas apostilas de geografia que foram distribuídas aos alunos da 6ª série erros no mapa da América do Sul: o Paraguai foi colocado duas vezes e o Equador sumiu do continente. Na apostila de história desses mesmos alunos, estava informado que Cristóvão Colombo descobriu a América em 1942 (o correto seria 1492, um "simples" erro de digitação). Isso só para citar os erros mais graves (clicando nos links você pode ver mais sobre os erros e outras falhas). A então secretária de Educação, Maria Helena Guimarães, "caiu" e tomou posse o ex-ministro Paulo Renato.

2 - Pouco depois, foi descoberto que o livro "Dez na área, um na banheira e nenhum no gol" foi indicado para leitura complementar dos alunos da 3ª série do ensino fundamental. O problema é que livro tem conteúdo erótico e palavrões, sendo recomendado para MAIORES DE 18 ANOS. O material, de acordo com a Secretaria, não foi usado pelos alunos e foi recolhido.

3 - Menos de um mês depois, mais uma vez uma obra distribuída pelo Governo foi flagrada: o livro "Poesia do dia" foi indicado para os mesmos estudantes da terceira série do ensino fundamental. Porém, a obra, classificada como sarcástica e irônica, é recomendada para adolescentes. No livro, há mensagens como "não ame ninguém, estupre". Os conselhos no material eram para serem "entendidos ao inverso".

Já não bastasse o ridículo sistema de progressão continuada, agora até o material deforma o conhecimento dos alunos. O secretário Paulo Renato afirmou que as obras serão recolhidas e, a partir de agora, uma comissão irá avaliar e terá que dar um parecer para cada material selecionado para ser entregue aos estudantes.

É o minímo que se pode fazer, afinal, não dá para recomendar livros sem pelo menos terem sido lidos por algum profissional. E esperamos que os responsáveis por indicar as obras para os estudantes sejam severamente punidos. Não dá para admitir erros desse jeito, pois só fica claro que NINGUÉM ESTÁ SE IMPORTANDO COM O ENSINO.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Rapidinhas do dia

Policiais e moradores da Vila Jacuí entram em confronto após a morte de um rapaz acusado de ser traficante - Está virando rotina em São Paulo. E é a confirmação de que tem algo muito errado no estado. Esse ano já é a terceira manifestação violenta de uma comunidade contra policiais e o motivo é o mesmo: morte/prisão de um suposto criminoso. O que será que está errado? As pessoas enlouqueceram e estão apoiando criminosos? Ou será que as pessoas vêm no Governo o descaso e a falta de preocupação que os "Robin Hoods" têm com eles?


Prefeito de Porto Feliz chega a São Paulo para entregar abaixo assinado ao governador José Serra - É fácil querer barrar a construção de um presídio na cidade. Poucos aceitam ter uma unidade prisional do município. Qual é a solução? Matar os presos? Jogar todos no mar? Consturir unidade flutuantes e soltá-los nos rios, lagos e oceano? 

Primeiro: Educação. Essa é a base para melhroar todos os setores: segurança pública, saúde, transportes... Precisamos de pessoas educadas. 

Segundo: Punições que realmente punam os infratores e medidas eficientes de resocialização. Não basta jogar o detento na cela e deixá-lo lá cumprindo a pena. Tem que ter um trabalho para inserir o indivíduo na sociedade após um período de tratamento para "consertar" o cidadão.

Terceiro: Construir mais unidades prisionais, afinal, a superlotação é evidente na maioria das unidades. Tem que ter paciência e vontade de cooperar.


Prefeitura de São Paulo quer restringir tráfego dos ônibus fretados na cidade - Uma medida que só vai piorar o trânsito e ajudar a poluir mais o meio ambiente, afinal, muitos dos usuários dos fretados têm carro e optam pelo transporte coletivo. Se o fretado sofrer uma grande restrição, óbvio, muitos vão recorrer ao carro, afinal, os ônibus "comuns", trens e metrô ainda não são opções para quem deseja conforto nos horários de pico.

terça-feira, 26 de maio de 2009

A festa não pode parar

E a frase foi levada ao pé da letra na Escola Estadual Leopoldo Santana, no bairro do Capão Redondo, zona sul de São Paulo no sabádo, 23/05.

A quadra da escola estava lotada para conferir as atrações. A música não parava: era funk, era "fanfarra", era pagode. E a platéia gritava de alegria, cantava, pulava. A festa estava "bombando"! Tudo muito legal! Só não foi melhor por que já eram 23h30.

Oras, e qual o problema? É proibido ter festas nas noites de sábado? A noite é uma criança e o domingão está aí para descansar e recuperar o sono perdido, não é? Lei do silêncio? Que nada... 22h é para os fracos... Você trabalha no domingo? Pobre inútil... Vai pular na festa e chega "animadão" no serviço, com olheiras e morrendo de sono... Não quer ir? Não tem problema, a escola compartilha o som com você. Não quer? Dane-se... Está cansado e quer dormir? Espera a festa acabar... Ou liga para a Polícia, PSIU e aguarde uma solução... Mas aguarde deitado... E curta o som...

Acredito que é isso que a direção da escola pensa. Não é a primeira vez, nem a segunda que tem festa nessa escola, a balada vai bem além das 22h e o som é compartilhado com os bairros vizinhos...

Ao invés de se preocuparem em ensinar direito, capricham nas baladas e desrespeitam os vizinhos... 

É para isso que pagamos impostos!

Obs: foi enviado um e-mail para a Secretaria de Educação do Estado reclamando da festa, que ocorre frequentemente na escola. Vamos ver qual será o retorno.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Insegurança

Todo dia, na hora de ir trabalhar, passo em frente a uma base da Polícia Militar no bairro do Jardim Vaz de Lima. Passo lá bem cedo, em torno de 5h20.

Como jornalista, sou observador. E hoje notei que 3 viaturas da PM estavam lá, paradas, em frente à base, situação que é bem frequente. 

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, os furtos a transeuntes normalmente começam a ocorrer a partir das 6h, horário em que as pessoas estão saindo para trabalhar.

Nessa manhã de quinta-feira, em torno das 6h, minha noiva foi assaltada. Graças a Deus, levaram apenas a bolsa que tinha material da faculdade, óculos e a carteira, apenas com o cartão de débito e uma xérox do RG. Um motorista que passava pela região viu o ocorrido, seguiu  a dupla que estava em uma moto e anotou a placa. Ele voltou então para dar as informações, revelou que já tinha visto essa MESMA dupla assaltar outra pessoa e informou que até tentou atropelar os criminosos, mas devido aos becos, foi fácil para a moto fugir.

Fico pensando e lembro o que escrevi em um post recente: embora os indíces de criminalidade tenham caído no estado, a sensação de insegurança é enorme, como sempre. E associo a minha observação ao ocorrido: quase 6h e 3 viaturas paradas na base da PM, que tem como missão, o policiamento ostensivo e o COMBATE ao crime, PREVENÇÃO.

Aí, surge na minha cabeça a pergunta: como o crime pode ser evitado se quem teria que estar fazendo o patrulhamento ostensivo está parado na base militar? Será que estavam esperando alguém ligar e informar que foi cometido um crime? Aí, a missão de proteger a população já foi por água abaixo, afinal, o crime já foi cometido...

E detalhe: repare na superlotação das cadeias e quantas pessoas são presas toda semana... Cadeias superlotadas pelo país inteiro e um número enorme de prisões todo dia. Sabe o que isso significa? Que há um fracasso do Governo (municipal, estadual e federal), pois se somente prender resolvesse, por que então todas as cadeias estão superlotadas e os crimes continuam acontecendo? Falta uma política de segurança pública séria, que realmente revele uma preocupação e intenção em prevenir e proteger, não remediar e prender. Jogar os detentos em uma cela com outros 20 presos não ajuda em nada o processo de resocialização... Além do que, poucos são os que realmente cumprem a pena, pois é tanto recurso para diminuir o tempo de detenção - bom comportamento, réu primário... Me diga: qual foi o bom comportamento ao roubar, agredir, matar uma pessoa? E o que importa se foi o primeiro crime se uma vida foi tirada? 

Será que é tão dificil ver que essa política está errada, que não está dando bons resultados?

Como diz Gabriel, o Pensador: "eles querem acabar com a violência, mas a paz é contra lei e a lei é contra a paz"

domingo, 17 de maio de 2009

Posto abandonado

Olá caros!

Hoje estrearei aqui um novo bloco do blog, totalmente voltado para denúncias de irregularidades em São Paulo.

O primeiro post é sobre um posto abandonado no bairro do Parque Santo Antônio, zona sul da cidade. O posto fica na Rua Deocleciano de Oliveira Filho, altura do número 600.

Fechado há alguns anos, o local virou depósito de lixos e entulhos. Isso pode trazer ratos e insetos ao bairro. Agora, pessoas estão usando o local para guardar material. Além disso, como não tem luz e tem stands que serviam como lojas de conveniência, o posto pode servir de esconderijo para criminosos. Abaixo, veja um rápido vídeo sobre o local.




Vendo a ameaça à população da região, na sexta-feira foi formalizada uma denúncia à Subprefeitura de M'Boi Mirim, responsável pela área. O atendente Helton, da Praça de Atendimento, informou que os fiscais têm uma semana para checar o local e dar um retorno à reclamação.

Em uma semana postarei aqui novamente informando qual foi a resposta da Subprefeitura.

Se você é morador de São Paulo e viu algo errado, denuncie. Ou mande para o blog e juntos vamos ajudar a melhorar nossa cidade. Vamos cobrar das autoridades as devidas ações.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Falando em protesto

Nos últimos dois posts o tema era protesto. No primeiro, uma comunidade se revoltou com a prisão de três rapazes acusados de estarem ligados ao tráfico de drogas. A rebelião resultou em confronto com a Polícia, 4 veículos queimados, motoristas assaltados e um cenário de guerra nas ruas. 

No outro, alunos da escola estadual Professor Antônio Firmino de Proença, na Mooca, quebraram janelas do colégio após uma ação da Polícia Militar. As informações a seguir foram encontradas na Rádio CBN e no Jornal da Tarde. Os PMs foram chamados pela direção da escola sob a alegação de que dois alunos de outro período tinham invadido a escola e estavam usando drogas no pátio. A Polícia usou gás lacrimogêneo e os garotos alegaram ter sido espancados. A notícia deixou os colegas revoltados e o quebra-quebra começou.



Mais uma vez, um protesto contra ação dos policiais. Mais uma vez, o final é vandalismo.

Por que essa guerra entre população e Estado?  O que acontece, ou não, para tanta revolta?

Na minha opinião, cenas como essas acontecem nas escolas por falta de punição e interação com alunos.

É incrível a sensação de impunidade aos alunos. Pseudo-estudantes dão tapas, socos, ameaçam verbalmente, apontam armas aos professores e o que acontece? Punição máxima: o aluno é transferido de escola. Uma "punição" ridícula e que não mete medo nem em alunos do primário.

Outro problema é a falta de interatividade entre o aluno e a escola. Não há atividades que estimulem o aluno a gostar de estar na escola. É um relacionamento: finge que aprende e eu finjo que ensino. E isso é bem claro ao observar o resultado da avaliação dos alunos no Saresp. O principal estado do país tem alunos que mal conseguem tirar nota 5. E o que é feito para acabar com esse problema? 

Agora o Governo Serra lançou um programa de capacitação dos professores. Para ingressar na rede pública de ensino, o candidato terá que passar por um concurso e, se passar, terá pela frente um período de 4 meses de treinamento. Então poderá lecionar. Uma ótima medida, afinal, para ensinar algo o professor tem que dominar o assunto. Porém, essa medida soa mais como "combater o mal pelas folhas". A raíz permanece "intocada".

Para começar, falta segurança para professores. Dar aulas em escolas públicas é uma aventura. A punição para o desrespeito aos professores deveria ser realmente punitiva e que ajudasse o aluno a corrigir a postura, não somente transferir o problema para outra escola. Uma das medidas poderia ser o trabalho comunitário. Outra, dependendo da violência, a detenção na Fundação CASA.

Paralelo a isso, o sistema de ensino deve mudar. Só repetir no aluno o final de cada ciclo é piada de mau-gosto. É necessário um sistema que realmente avalie e, quem não tiver aprendido o conteúdo básico do ano letivo, que o faça novamente. Aulas de reforço também devem ser feitas com frequência.

Além do mais, é necessário maior interação com os alunos. Realizar torneios e campeonatos, como as Olimpiadas da Matemática, é uma forma de incentivar o estudo. Dar mais opções de leitura e acessibilidade ao aluno é outra maneira de fazer o aluno ver que a escola é um lugar onde ele realmente vá aprender algo útil.

Mas o problema não é somente do Governo. Os alunos são desinteressados, não estão preocupados em aprender e não entendem que as janelas e carteiras que eles destrõem são pagos com os impostos que os pais deles pagam. Aliás, os pais também são culpados, pois não dão atenção e educação aos filhos.

O problema só vai ser solucionado com uma reciclagem da sociedade. Governo e "cidadãos" precisam mudar o comportamento, ou a tendência é que as revoltas sejam cada vez mais violentas.

Protesto

Interessante ver a diferença cultural entre os países. Olha só esses trabalhadores protestando na China por reajuste salarial.



Não posso afirmar que todos os protestos na China são desse jeito pois não tenho conhecimento para isso, mas é interessante ver a diferença dessa manifestação com relação as greves que deixam constantemente milhares de brasileiros "na mão"...

Greve é uma forma inteligente de se reivindicar algo, mas quando usada com... Inteligência!

Paralisar uma cidade com manifestações dominando as avenidas e ruas só faz a população ficar contra os grevistas. Isso sem contar quando não é o trânsito que é o maior afetado, mas os reféns do transporte público, que ficam a ver navios sem ter como ir para a empresa. Os trabalhadores que desejam chegar ao serviço, mas são impedidos devido ao congestionamento ou falta de transporte, poderiam olhar para a greve com outros olhos se sua vida não fosse afetada de tal maneira.

Será que um dia os brasileiros vão aprender a se expressar de forma inteligente e civilizada?

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Violência em São Paulo

A noite de quarta-feira na Penha, zona lesta de São Paulo, foi bem violenta.

Após uma ação policial que prendeu um rapaz acusado de tráfico de drogas no final da tarde, um ônibus foi roubado e a Polícia teve que agir novamente.

O ônibus, um microônibus e um caminhão foram incendiados por protestantes, que entraram em confronto com os militares.


Imagem da Globo.com

A Polícia alega ter sido agredida com pedradas e pauladas e afirma que o assalto aos passageiros do ônibus não teve relação com a prisão do jovem de 18 anos.

A população reclama da ação dos policiais que, segundo os moradores, chegou empurrando todo mundo, chutando portas e passando a impressão de que todos na comunidade eram ladrões. E defendem que o jovem preso não tem relação com o tráfico.


Imagem da Globo.com

Mais uma vez São Paulo assiste a uma guerra entre policiais e moradores. O confronto poderia ter sido pior, pois o fogo dos ônibus incendiados acertou a fiação elétrica, que deixou o bairro da Penha sem luz, além de ter se espalhado até poucos metros de um posto de combustível. Para complicar ainda mais, motoristas que passavam pela região foram assaltados.

Um conflito que retrata os dois lados da mesma moeda:

A população reclama da ação da polícia alegando abuso da força, mas quando chegaram no local, os militares foram recebidos com pedradas e pauladas. Além disso, os assaltos aos motoristas que estavam parados no congestionamento e o assalto aos passageiros de um dos ônibus que foi queimado deixam no ar a pergunta: A população é tão inocente quanto parece nas declarações? Será que os policiais realmente exageraram no uso da força? E o dono do caminhão incendiado, quem vai pagar?

Claro, a Polícia não é santa. Exemplo disso é que nessa mesma noite, pouco depois da guerra na zona leste, na zona sul um policial da reserva da PM dirigia aparentemente embriagado, de acordo com as vitímas. Ele bateu em três veículos, fugiu e só parou na última colisão, quando se machucou bastante.

Esses probemas mostram que autoridades e população ainda não falam a mesma língua. As medidas de prevenção e combate ao crime ainda precisam ser muito melhoradas, pois apesar da queda dos indíces de criminalidade em São Paulo, a sensação de insegurança ainda é enorme. Já a população precisa aprender que os policiais não devem chegar na comunidade distribuindo doces e brinquedos aos moradores. 

Além do que, protestar queimando ônibus e assaltando motoristas não ajuda em nada. A Polícia tem como missão ajudar e proteger a população, e é pra isso que eles são treinados e precisam pôr em prática com mais eficiência. Mas a população também precisa começar a ajudar a Polícia e, mais do que isso, se ajudar.

Atualização: Um detalhe bem visto pela Paula que não foi citado no post é que a ausência do Estado abre espaço para que outras organizações tomem a liderança de uma comunidade. O fato de os moradores terem ficado contra a Polícia é uma derrota enorme para o Estado. Afinal, quais são as condições de vida naquela região? Qual a atenção dedicada pelo Governo às pessoas que vivem ali? O saneamento básico atende a todos? Há patrulhamento policial eficiente e constante lá? Há assistência social, atendimento às necessidades da comunidade? Dificil conseguir responder "sim" para alguma das últimas perguntas e mais difícil ainda é encontrar uma resposta satisfatória para as outras questões. A ausência do Estado, as falhas no sitema de educação, saúde/saneamento e segurança, básico para um Estado que é o motor de um dos países em crescimento, são gritantes não somente na Penha, mas em grande parte dos bairros de São Paulo.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Gorda

Não sei se é de propósito, mas já faz tempo que o Google está direcionando uma busca para o site da Preta Gil. Eu já tinha visto isso em outro site há alguns meses e até hoje o processo é o mesmo. Para chegar lá, é simples:

- Vá na barra de busca

- Digite "gorda"

- Clique em estou com sorte e aguarde para ver onde você irá parar.

Inutil

Taí um exemplo de algo sensacional, extraordinário! Realmente, merece ser destaque em qualquer site, programa televisivo ou seja lá qual for a mídia. Não perca o sei-lá-quem palitando os dentes...



Falta do que fazer é demais! O pior é que não é a primeira matéria abordando essa arte milenar e fantástica de palitar os dentes...


Olho aberto

Os políticos deitam e rolam sobre a ignorância, falta de preocupação e conformismo da população. Isso é claro e óbvio, basta ver os salários das "autoridades", aprovação de medidas nas Câmaras e Assembléias, os discursos... Eles se aproveitam da total falta de interesse da sociedade em conrar ética e ações deles.

O jornalismo não pode se deixar absorver por essa falta de vontade e a missão de fiscalizar o poder deveria ser o princípio básico de qualquer profissional da imprensa. Não importa se a área é a esportiva, econômica ou política. Os jornalistas têm como missão mostrar tudo aquilo que a população precisa saber, tudo aquilo que passaria batido pelos olhares do povo,  e cobrar dos responsáveis ações que solucionem o problema.

Movido por esse espiríto, o Jornalista começa uma nova fase do blog. (Quase) Tudo novo. O tempo pode não ajudar muito, mas os posts serão mais frequentes. E as alterações vão sendo realizadas aos poucos. Durante alguns dias, a reconstrução do blog será realizada (layout e gadgets).